sexta-feira, 2 de julho de 2010

Qual é o preço pago por uma gafe?




A grande gafe comentada ultimamente pelos sites brasileiro refere-se ao cometido pela Folha de São Paulo/Extra, que logo após o jogo Brasil x Chile (3x1 para os brazucas), foi publicado neste jornal de circulação nacional, o seguinte anúncio do Supermercado Extra, do grupo Pão de Açucar - "A I qembu le sizwe sai do Mundial. Não do coração da Gente. Na África, no idioma Zulo, I qembu le sizwe é SELEÇÃO. Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014."

Como poderia acontecer isso com um dos Patrocinadores oficiais da Seleção Brasileira? 

Logicamente, é preparado dois anúncios. Um caso o Brasil vença e outro caso a seleção perca. A partir daí, a empresa anunciante confia na credibilidade de seu parceiro (Folha de S. Paulo) para gerenciar corretamente o material que lhe foi entregue e publicar o anúncio condizente com o resultado da partida. O que não aconteceu.

A Folha reconhece seu erro e afirma que publicará uma errata para tentar amenizar a péssima imagem passada ao público do Extra.

E agora? Depois de todo um investimento milionário na seleção e na copa de 2010, um erro bobo transforma a imagem da empresa em uma piada?
O Extra confiará novamente no seu antigo parceiro de mídia impressa?
Qual é o preço que será pago por essa gafe?


Essas perguntas ficam abertas para os leitores do ExpressoGQ, pois só sei de uma coisa: o Abilio Diniz deve está uma fera!

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