Uma metodologia bastante citada e amplamente difundida desde a década de 80 é o Ciclo PDCA. Ciclo este, idealizado por Shewhart e divulgado pelo mestre da qualidade, Deming.
Nesta metodologia o P simboliza o Plan - planejamento, o D o Do - executar, o C é o Check - verificar, e o A é o Act - ação. Assim, o ciclo tem seu início pelo planejamento, no qual, analisa-se um processo, estabelecendo uma meta e por fim, elaborando um plano de ação. Posteriormente têm-se a execução das atividades deste plano de ação, o monitorando e avaliando periódica dos seus resultados e a aplicação de melhorias em um novo planejamento, mais maduro e seguro.
Mas, porque não partir para uma metodologia mais complexa como o Modelo de Excelência da Gestão ou implementar a ISO 9001:2008 ou até um sistema Seis Sigma?
A resposta é simples! O PDCA é o basicão, o famoso feijão com arroz da gestão, que garante quando bem aplicado, a eficácia no atendimento aos objetivos da organização e também serve de alicerce para qualquer outra metodologia que a organização entenda como importante e queira aplicar.
A resposta é simples! O PDCA é o basicão, o famoso feijão com arroz da gestão, que garante quando bem aplicado, a eficácia no atendimento aos objetivos da organização e também serve de alicerce para qualquer outra metodologia que a organização entenda como importante e queira aplicar.
Mas, todo mundo tem sucesso na aplicação do seu PDCA? O PDCA pode ser aplicado na organização pessoal de cada um de nós? E quando o "ACC" se torna um parasita no ciclo PDCA? E o que diabos é a síndrome do "ACC"?
Não deixe de conferir essas respostas nas próximas postagens e participe! Escreva nos comentários o que você acha sobre o ciclo PDCA.
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Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. 1994.
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